segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Tem tanta coisa que machuca e que alegra ao mesmo tempo...

É super engraçado as coisas que fazemos quando estamos namorando.
Viajamos do nada pra cidade do namorado, só pra passar um tempinho com ele.
Ele pede pra sair mais cedo do trabalho (puxa vida, essa foi foda também).
Aí parei e pensei: a muito tempo que não fazia isso. Não fazia loucuras por alguém.
Na realidade, loucuras desse jeito, nesse nível. E ainda por cima numa cidade que todo mundo me conhece.
Pense se acontece alguma coisa, porque teoricamente não era pra ninguém saber que eu tava por lá. As únicas pessoas que sabiam era a família da Poly (que aliás tem nos acolhido tanto. Agradeço do fundo do meu coração a todos. Almoços pra lá de bons.).

Acho válido fazer coisas assim. Mas tenho medo de mim quando começo a parar de racionalizar.

Hoje é niver do namorado. 26 aninhos.
Quase acabando na realidade, pois já são 22:03.
Ainda tenho que comprar o presente pra ele. Fiquei de comprar na semana passada, mas acabei não comprando.

Tem dias que simplesmente se transformam no pior de todos os tempos. Que é capaz de fazer com que azar seja algo supercial diante de tudo que você e presenciou.
Admito, tive e ainda tenho um certo medo. Me impreciono muito fácil, e ontem foi o extremo. Mas, felizmente disso tudo, conheci pessoas maravilhosas, e pude perceber como o ser humano pode ser forte em certos momentos que precisa passar na vida.
E não é uma força que todo mundo tem. É o tipo de força que você só encontra em casos extremos.
Espero que fique bem Marisa. De coração mesmo.

Um dia, quando eu me sentir bem em falar e poder dizer o que tenho pra dizer, vou escrever toda minha opinião sobre certas atitudes que as pessoas tomam sem consciência.

Obrigada Deus, por sempre me manter forte, com o coração aberto, sempre disposta a ajudar aqueles que precisam do meu apoio, carinho e dedicação.

Lile

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