O que acontece quando as coisas não estão tão bem quanto imaginávamos que estavam?
Crises, lágrimas, desespero, ansiedade, saudade.
Tudo isso se mistura e só tende a machucar. Faz com que pensemos e que paremos pra analisar nossos atos verdadeiros com quem amamos de verdade.
Um pequeno desabafo pelas coisas que aconteceram e que presenciei por esses dias.
Desde sexta-feira passada estou vivendo momentos especiais.
Momentos em que fazem com que meus sentimentos se aflorem, se tornem parte de mim.
Nos primeiros dias fiquei meio assim por pequenas coisas que eu simplesmente não entendia. Mas logo depois, isso foi passando. E o que me deixou com um pé atrás, fez com que eu me aproximasse cada vez mais dele.
E foi incrível como em poucos dias, peguei uma afeição, carinho, conforto, paixão, por ele.
Mas sem ilusões dessa vez. Ele é meu namorado. Mas mesmo assim... quero que as coisas caminhem devagar. Que eu possa sentir cada passo que dou sem nenhum tipo de empecilho ou problema. Ele é meu. A muito tempo que é meu. Hoje muito mais que antigamente.
Esses dias parei pra pensar porquê, apesar de tudo que já fiz a ele, Deus o colocou no meu caminho novamente, me mostrou o quanto ele ainda se importa comigo, o quanto deseja coisas boas pra mim, e me fez sentir coisas que nunca senti por ele.
Terça-feira tive o clique que a dias estava atormentando minha mente: eu olhei nos olhos dele, e me senti a SUA namorada. Senti que nele sempre pude confiar meus segredos. Sempre pude confiar o que mais de precioso eu tenho. O olhar que ele tem pra mim é o mais meigo, o mais atencioso, o mais prestativo, o mais cheio de alegria. E fico me perguntando:"Por que, depois de tudo que eu fiz, de tudo que ele passou por minha causa, ele ainda gosta de mim da mesma maneira, com maior intensidade?". Acho que a única resposta que eu encontrei pra essa pergunta, e várias que existem dentro de mim seria DESTINO.
Destino é o que define todos os acontecimentos. Não digo os desse ano, porque o ano de 2008, vamos combinar, que não está sendo bom pra ninguém. Muitos desistiram de seus sonhos por problemas familiares, afim de trazer um pouco de paz para casa, mesmo que isso corroa, machuque e os façam se sentir um lixo humano. Alguns sofreram tanto em questões amorosas, que é preferível pular a parte amorosa pra não vir a depressão passada o ano inteiro.
Pois bem. O ano está acabando. GRAÇAS A DEUS! Nunca desejei tanto que um ano viesse rápido como desejo que 2009 chegue. Cheio de esperanças, alegrias, momentos diferentes, realizações. Enfim... coisas que definitivamente 2008 não teve. Tirando o dia 25 do mês de outubro pra frente, o resto, quero excluir dos meus pensamentos. Exceto pelo fato das minhas amizades novas, Jeff por exemplo. Grande pessoa, que depois de ter passado por um cachorro, passou a ser um ótimo amigo. Adoro muito ele.
Gostaria de ter um limite pra sofrimentos. Quando chegasse na cota, acabariam-se todos. E não aconteceria mais nada de ruim até o final do ano.
O ruim é que nunca se sabe quando e como irão acontecer, e muito menos o porque. Mas tudo bem. Anos ruins todo mundo tem.
Estou imensamente feliz pelos 6 melhores dias do ano de 2008 que passei com meu namorado.
=)
Ele me faz bem. Me faz sentir de novo tudo aquilo que um dia jurei que jamais sentiria por alguém novamente. Sofrimento demais machuca tanto, que as marcas nos fazem manter tanto o pé no chão que nos faz acreditar que isso definitivamente não é pra você.
E de repente, não mais que de repente, alguém do seu passado, que na realidade sempre se manteve presente em meio a seus pensamentos, retorna e te faz sentir uma rainha. Tratada da melhor forma possível. Te faz sentir que ainda existe esperança pros seus sentimentos, pro seu coração.
Meu balanço de 2008 vai ser difícil. Doloroso pra falar a verdade. Mas deixemos pra falar dele quando eu tiver que escrever sobre.
Por agora, quero apenas dizer que estou feliz. Que meu sorriso é sincero. E muito mais que um sorriso sincero, tenho em meu coração uma calma em relação a ele, que nem ao menos poderia esperar que pudesse acontecer novamente, e num ano do "complicamento".
Crises, lágrimas, desespero, ansiedade, saudade.
Tudo isso se mistura e só tende a machucar. Faz com que pensemos e que paremos pra analisar nossos atos verdadeiros com quem amamos de verdade.
Um pequeno desabafo pelas coisas que aconteceram e que presenciei por esses dias.
Desde sexta-feira passada estou vivendo momentos especiais.
Momentos em que fazem com que meus sentimentos se aflorem, se tornem parte de mim.
Nos primeiros dias fiquei meio assim por pequenas coisas que eu simplesmente não entendia. Mas logo depois, isso foi passando. E o que me deixou com um pé atrás, fez com que eu me aproximasse cada vez mais dele.
E foi incrível como em poucos dias, peguei uma afeição, carinho, conforto, paixão, por ele.
Mas sem ilusões dessa vez. Ele é meu namorado. Mas mesmo assim... quero que as coisas caminhem devagar. Que eu possa sentir cada passo que dou sem nenhum tipo de empecilho ou problema. Ele é meu. A muito tempo que é meu. Hoje muito mais que antigamente.
Esses dias parei pra pensar porquê, apesar de tudo que já fiz a ele, Deus o colocou no meu caminho novamente, me mostrou o quanto ele ainda se importa comigo, o quanto deseja coisas boas pra mim, e me fez sentir coisas que nunca senti por ele.
Terça-feira tive o clique que a dias estava atormentando minha mente: eu olhei nos olhos dele, e me senti a SUA namorada. Senti que nele sempre pude confiar meus segredos. Sempre pude confiar o que mais de precioso eu tenho. O olhar que ele tem pra mim é o mais meigo, o mais atencioso, o mais prestativo, o mais cheio de alegria. E fico me perguntando:"Por que, depois de tudo que eu fiz, de tudo que ele passou por minha causa, ele ainda gosta de mim da mesma maneira, com maior intensidade?". Acho que a única resposta que eu encontrei pra essa pergunta, e várias que existem dentro de mim seria DESTINO.
Destino é o que define todos os acontecimentos. Não digo os desse ano, porque o ano de 2008, vamos combinar, que não está sendo bom pra ninguém. Muitos desistiram de seus sonhos por problemas familiares, afim de trazer um pouco de paz para casa, mesmo que isso corroa, machuque e os façam se sentir um lixo humano. Alguns sofreram tanto em questões amorosas, que é preferível pular a parte amorosa pra não vir a depressão passada o ano inteiro.
Pois bem. O ano está acabando. GRAÇAS A DEUS! Nunca desejei tanto que um ano viesse rápido como desejo que 2009 chegue. Cheio de esperanças, alegrias, momentos diferentes, realizações. Enfim... coisas que definitivamente 2008 não teve. Tirando o dia 25 do mês de outubro pra frente, o resto, quero excluir dos meus pensamentos. Exceto pelo fato das minhas amizades novas, Jeff por exemplo. Grande pessoa, que depois de ter passado por um cachorro, passou a ser um ótimo amigo. Adoro muito ele.
Gostaria de ter um limite pra sofrimentos. Quando chegasse na cota, acabariam-se todos. E não aconteceria mais nada de ruim até o final do ano.
O ruim é que nunca se sabe quando e como irão acontecer, e muito menos o porque. Mas tudo bem. Anos ruins todo mundo tem.
Estou imensamente feliz pelos 6 melhores dias do ano de 2008 que passei com meu namorado.
=)
Ele me faz bem. Me faz sentir de novo tudo aquilo que um dia jurei que jamais sentiria por alguém novamente. Sofrimento demais machuca tanto, que as marcas nos fazem manter tanto o pé no chão que nos faz acreditar que isso definitivamente não é pra você.
E de repente, não mais que de repente, alguém do seu passado, que na realidade sempre se manteve presente em meio a seus pensamentos, retorna e te faz sentir uma rainha. Tratada da melhor forma possível. Te faz sentir que ainda existe esperança pros seus sentimentos, pro seu coração.
Meu balanço de 2008 vai ser difícil. Doloroso pra falar a verdade. Mas deixemos pra falar dele quando eu tiver que escrever sobre.
Por agora, quero apenas dizer que estou feliz. Que meu sorriso é sincero. E muito mais que um sorriso sincero, tenho em meu coração uma calma em relação a ele, que nem ao menos poderia esperar que pudesse acontecer novamente, e num ano do "complicamento".
Lile