Hoje eu tive provas suficientes de que posso confiar e deixar tudo como está.
Não vou mais ter medo e nem pensar no que pode ou não acontecer.
O tempo sempre foi colocado na minha vida como o melhor remédio... então que seja agora também.
Hoje passeios e um grande amigo pra conversar, rir e se distrair.
Livros para maiores de 18 anos, porém muita gente de 17 pra baixo já deve ter feito metade do que tem lá.
Nenhum pensamento me rodeou por esses dias.
Segunda-feira: dia de ir fazer minha grade na faculdade. Espero que eu não precise voltar lá mais nenhum dia. Só na primeira semana de aula. Isso se eu for. hehehehe
Quarto ano, nem acredito. Mas ainda tem muita coisa pela frente.
Texto de hoje:
O que eles realmente pensam sobre nós e o sexo?
Hoje tive uma conversa meio “estranha” com meu namorado.
É engraçado como pensamos tanto nos homens como “nossas máquinas de sexo” que esquecemos o que eles pensam de nós quando pensamos isso deles.
Realmente, alguém já perguntou pra algum homem sua opinião em relação ao que achamos sobre o sexo?
Ele se fez a seguinte pergunta que me fez pensar muito, pra dizer a verdade acho que vou pensar nisso por um longo tempo ainda: “Por que as mulheres são assim? Por que elas precisam tanto?”.
E eu não sei se me fiz de desentendida ou simplesmente não quis responder por que não tinha uma resposta.
A questão é que temos tantas coisas pra pensar, filhos, casa, emprego, marido, felicidade, corpo, faculdade, que o sexo é o que nos relaxa. Tira nossa tensão do dia.
Tudo bem. Nem sempre dá pra ter isso. Não é sempre que estão dispostos pra gente, não é sempre que também estamos dispostas a “seduzir” e coisas do gênero. Às vezes o que queremos é uma simples “trepada” e nada mais. Não precisa de carinhos e dormir do lado. Simplesmente vem, transa e vai embora. Como veio, vai.
Deve ser daí que vêm essas dúvidas.
Será que pensamos tanto assim em sexo a ponto de ficarmos loucas?
E se for assim, será que futuramente as mulheres terão muito mais relacionamentos somente sexuais do que já se tem idéia?
Por Lilian Takeuti
Valeu...
Lile