sábado, 20 de novembro de 2010

Balanço Anual - Parte II

Outubro chegou tão rápido, e com ele meu casamento.
E foi lindo. O dia mais especial que já tive até este presente momento.
Emoções a flor da pele, mas foi tão especial. Passei um dia super tranquilo junto com a Carol no Vita. As meninas foram demais. Chorei, porque acho que ao menos algumas lágrimas sempre são derramadas pela noiva.

Logo depois a viagem de Lua-de-mel. Especial também. Muito especial. Natal é um lugar maravilhoso.

Logo que voltei, já tinha propostas de trabalho. Freela. Coisa boa. E por enquanto está tudo muito bem.
A casa vai ficando, aos poucos, do jeito que queremos.
Janeiro vem a cozinha e é o máximo de 2011 que quero saber por enquanto.
Embora ainda não tenha terminado novembro, os desejos para o próximo ano já afloram-se na minha cabeça.
Para o próximo ano quero menos planos pro ano todo.
Quero menos desespero para completar a casa.
Quero mais é que as coisas aconteçam não porque fizemos com que acontecesse, mas porque simplesmente tinha que acontecer.

E voltando para 2010 que ainda não acabou, é o primeiro ano da minha vida que passo o Natal e o Ano Novo casada. O primeiro de muitos. Não sei porque tenho essa paixão tão grande pelo Natal, mas pra mim, ele é muito mais esperado que o Ano Novo.
Lógico, ano novo planos e ideais novos. Promessas... enfim.
Mas o Natal é tão mágico ainda pra mim. Sempre achei que depois que eu atingisse uma certa idade, isso passaria. Mas como até agora não passou, duvido que passe. Com crianças por perto e tudo mais. O clima vai sempre existir.

E para àquelas pessoas que se perguntaram se meu ano foi bom, eu lhes respondo:"sim. Foi perfeito. Com todas as suas imperfeições".

Lile

sábado, 13 de novembro de 2010

Balanço Anual - Parte I

Éééééé minha gente... e mais uma vez chegamos a um final de ano.
Muita coisa aconteceu no decorrer de todo esse período.
Vamos começar lá por Janeiro...
Decisões foram tomadas na minha vida. Não queria mais morar em Curitiba, porque simplesmente eu não via mais graça.
Logo depois a casa foi comprada. Alegria demais pra nós (e mais um motivo pra eu não ficar mais por lá). Tudo bem, que minha mãe jamais me liberaria pra morar com o Jose na nossa casa antes do casamento, mas meus pensamentos tinham chegado nos seus limites.
Lá por maio acabei voltando pra São Mateus. Coisa boa!
Sinto falta dos meus amigos de Curitiba, mas não troco isso por nada.
Fiquei na casa da minha mãe. Loucura, loucura, loucura.
Metade do ano... já se foi!